Além de acompanhar os desdobramentos da investigação policial e cobrar punição exemplar dos responsáveis, a diretoria da associação vai reunir suas Secretarias de Segurança, de Prerrogativas, de Direitos Humanos, da Mulher Magistrada e de Assuntos Legislativos para apresentar propostas de criação de uma política nacional de segurança para os magistrados e fóruns de todo o País.
Após o encontro, os magistrados divulgarão a "Carta do Rio de Janeiro", um manifesto no qual apresentarão suas propostas para o problema da segurança. Será realizada uma homenagem à juíza Patrícia Acioli, pelo 30º dia de sua morte, na Igreja de Nossa Senhora da Candelária, no Centro do Rio.
Segundo o presidente da AMB, desembargador Nelson Henrique Calandra, “uma mãe de família exemplar e magistrada dedicada foi atacada". "Tão ou mais grave, o Estado de Direito foi golpeado em sua base de sustentação, numa clara tentativa de intimidar a Justiça e amedrontar o mundo civilizado. Basta! Reafirmamos a defesa de uma Política Nacional de Segurança para a Magistratura e para todos os Fóruns do País. Não se vive em Democracia sem Justiça e não se faz Justiça sem segurança e independência de julgar”, afirmou Calandra.
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