O presidente da AMB, desembargador Nelson Calandra, argumenta que "os juízes passaram por concursos públicos marcados pelo rigor e, antes de serem vitaliciados no cargo, foram acompanhados de perto tanto pelo Judiciário, por meio das corregedorias, quanto pela sociedade e pelo Conselho Nacional de Justiça".
"Não há nenhum cidadão brasileiro que conheça tanto as agruras do Brasil quanto o juiz de Direito”, alega Calandra.
Segundo informa a assessoria de imprensa da AMB, Calandra também argumenta que, com a escolha de um magistrado, "o Brasil não terá apenas mais um ministro excepcional, mais um Judiciário muito mais próximo do povo e mais justo".
“Só esse amor pela justiça é capaz de explicar a vocação que beira a obstinação. Por isso, os juízes também preenchem o requisito do notável saber jurídico”, disse.
Calandra espera que a presidente da República indique um nome das fileiras do Judiciário que tenha começado no primeiro degrau da carreira.
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