sábado, 20 de março de 2010

Paulo Maluf "procurado": duas leituras políticas


De Adilson Laranjeira, assessor de imprensa de Paulo Maluf, em declaração à Folha sobre a revelação de que a Interpol voltou a incluir o nome do ex-prefeito e de seu filho Flávio Maluf num sistema de difusão internacional chamado "alerta vermelho" (Maluf aparece na página da Interpol na internet como "procurado" por condenações nos EUA por fraude e roubos):
"Basta começar um ano de eleições para que o Ministério Público solte informações com a intenção de prejudicar Maluf".
Do promotor Silvio Marques, em reportagem sobre o mesmo tema, no "O Estado de S.Paulo":
"Lamentável que o ex-prefeito, procurado no mundo inteiro, tenha conseguido sucesso no anteprojeto de lei que busca claramente intimidar o Ministério Público".

Trata-se, segundo o jornal, de alusão à proposta de Maluf que deverá ir a plenário da Câmara na próxima semana e que prevê punição pesada a promotores e procuradores que supostamente agirem com má-fé ou movidos por interesses políticos.

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