sexta-feira, 25 de maio de 2012

Novas Fotos de Carolina Dieckmann são publicadas em site do governo de SP

Não adianta processar o Google, as fotos estão salvas em milhares de computadores


Foi comprovado na última terça-feira, dia 15, que as fotos íntimas de Carolina Dieckmann nunca poderão ser eliminadas da internet, pois o site da Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental do governo de São Paulo foi invadido por hackers que publicaram as imagens da atriz.
Assim como uma ONG já havia afirmado, as fotos estão gravadas em milhares de HDs e podem ser facilmente compartilhadas novamente na rede a qualquer momento. Os hackers que invadiram o site da companhia fizeram justamente isso, publicando cinco fotos da atriz com uma ilustração de sorriso sarcástico cobrindo os seios.
Carolina teve suas fotos roubadas por outro grupo de hackers, que invadiu o computador da atriz após ela clicar em um e-mail e preencher um formulário achando que era enviado pelo seu provedor de internet.
Apesar dos suspeitos terem sido identificados, Carolina Dieckmann e seus advogados brigaram muito na Justiça, ameaçando até mesmo processar o Google, em uma tentativa falha de retirar as imagens da internet. Pelo jeito, as fotos foram eternizadas.

Ministro do STF retira parte do sigilo das investigações sobre Cachoeira

O ministro do Supremo Tribunal Federal Ricardo Lewandowski retirou parcialmente o sigilo das informações que estão em posse da CPI que investiga as relações do empresário e contraventor Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira, com políticos e empresas. Lewandowski atendeu em parte a um requerimento aprovado pela comissão, que pedia o fim do sigilo dos documentos que integram o inquérito acerca do senador Demóstenes Torres (sem partido-GO).
O ministro permitiu que a CPI defina quais informações podem se tornar públicas, com uma única exceção: as provenientes de interceptações telefônicas, que são protegidas por lei específica, devem permanecer em segredo. Ficam liberados, por exemplo, despachos e depoimentos que façam parte do inquérito.
Os despachos foram enviados à comissão na noite desta quinta-feira (24). Lewandowski também encaminhou à CPI mais 9 DVDs com gravações de escutas telefônicas, repassados pela 11ª Vara Federal de Goiânia, onde tramita a ação penal contra a maior parte dos envolvidos no esquema descoberto pelas operações Vegas e Monte Carlo, da Polícia Federal. Ao todo, são cerca de mil horas de conversas grampeadas, que estão sendo enviadas em áudio e sem degravação.
O ministro também relembrou à comissão que o sigilo não pode servir de motivo para impedir o acesso às informações por pessoas investigadas ou réus de ações relativas às operações que sejam convocadas para depor.
Este foi o principal argumento utilizado pela defesa de Cachoeira para adiar o primeiro depoimento do contraventor, marcado para a última semana, mas suspenso por decisão do ministro Celso de Mello, do STF. A audiência com Cachoeira acabou acontecendo apenas esta semana.